terça-feira, 4 de junho de 2013

Do vindouro divinal ao desastre terminal...

“Do vindouro divinal ao desastre terminal...
O que começa como simples acaso se torna fonte do caos.
Medidos a risca os desafios não tem a mesma graça,
Perdidos no risco que corremos todos os dias, bons ou maus...
E nada que seja mera adaptação nos garante afinal,
Mas nada como aquela doce ingenuidade de criança.

Doçuras e travessuras de uma vida sem regras, sorrir...
Cercada de amor e paz... O resto que diferença faz, ou não.
Sempre tendo aquele que nos acalenta deixamos de existir,
A vida tem que doer pra que se mostre em alta definição!”


(Francisco D. N. Junior)

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