De um dia beijar-te
Caminho tortuoso
Por um dia ter beijado
Meio sem começo
Por onde escapaste
Princípio teimoso
Até que seja ignorado
Mas não esqueço
Passo por caminho devasso
Caminhada por nada
Percebo, vejo coisas intensas
Arrasto o que nunca tive
Que não tenha mais espaço
Existência estagnada
Onde me cai uma descrença
Só ciência que ainda vive
Lembranças estouram
Enfim chegar onde não era bem vindo
Pipocam e deixam a cede
Natural expor tudo que estava sentindo
Anseio... Onde evocam
Era chegada a hora, por desejo... Emoção
Como trapézio sem rede
Pelo meio, por fim... Ao menos ainda não!
(Francisco D. N. Junior)
terça-feira, 16 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Pra que pressa...?
Não precisa precipitar nada... É como ferver!
Feito na pressa sai torto... Às vezes queima.
A pressa destrói... Tira a graça do querer...
Transformando o nada em coisa nenhuma.
Não é só querer... É preciso fazer valer.
Também não espere... Que o tempo passa!
Querendo podemos fazer acontecer,
Querendo as coisas boas chegam na hora certa!
(Francisco D. N. Junior)
Feito na pressa sai torto... Às vezes queima.
A pressa destrói... Tira a graça do querer...
Transformando o nada em coisa nenhuma.
Não é só querer... É preciso fazer valer.
Também não espere... Que o tempo passa!
Querendo podemos fazer acontecer,
Querendo as coisas boas chegam na hora certa!
(Francisco D. N. Junior)
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