“Imóvel alí...
O tempo que para no olhar,
Paro para olhar, vejo o que não entendo.
Percebo que não sei o porquê, vendo,
Mas é alheio, não entendo como não amar.
Ver, sentir, luz que traz a ilusão... Afago ou a loucura.
Mero ponto de vista onde nos perdemos nos detalhes.
Pode ou não ser delírio, momento que passa ternura,
Aí está a filosofia, figuras, veios, pontos e entalhes.”
Paro para olhar, vejo o que não entendo.
Percebo que não sei o porquê, vendo,
Mas é alheio, não entendo como não amar.
Ver, sentir, luz que traz a ilusão... Afago ou a loucura.
Mero ponto de vista onde nos perdemos nos detalhes.
Pode ou não ser delírio, momento que passa ternura,
Aí está a filosofia, figuras, veios, pontos e entalhes.”
(Francisco
D. N. Junior)