sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ilusão

“Imóvel alí... O tempo que para no olhar,
Paro para olhar, vejo o que não entendo.
Percebo que não sei o porquê, vendo,
Mas é alheio, não entendo como não amar.

Ver, sentir, luz que traz a ilusão... Afago ou a loucura.
Mero ponto de vista onde nos perdemos nos detalhes.
Pode ou não ser delírio, momento que passa ternura,
Aí está a filosofia, figuras, veios, pontos e entalhes.”


(Francisco D. N. Junior)

terça-feira, 4 de junho de 2013

Do vindouro divinal ao desastre terminal...

“Do vindouro divinal ao desastre terminal...
O que começa como simples acaso se torna fonte do caos.
Medidos a risca os desafios não tem a mesma graça,
Perdidos no risco que corremos todos os dias, bons ou maus...
E nada que seja mera adaptação nos garante afinal,
Mas nada como aquela doce ingenuidade de criança.

Doçuras e travessuras de uma vida sem regras, sorrir...
Cercada de amor e paz... O resto que diferença faz, ou não.
Sempre tendo aquele que nos acalenta deixamos de existir,
A vida tem que doer pra que se mostre em alta definição!”


(Francisco D. N. Junior)