domingo, 29 de março de 2009

O Medo...

Medo... Tudo que pode estar por vir
O poder de guiar a própria vida...
Mas ao ser discriminado por sorrir
Trás o receio do erro... Sem saída.

Ter a discriminação por estar no auge
Pode não ser o fim de uma carreira
Vivas além do que carregas em teu alforje
Na vida e na arte, tudo tem uma nova maneira!


(Francisco D. N. Junior)

A Diversidade...

A diversidade existe não apenas para o olhar
Tudo tem em sua essência também o seu lugar
O olhar de cada um enxerga o que lhe agrada
A vista de um é apenas parte de um todo no nada

Por onde a palha recobre o fato, que arranha
Fere, e logo se vê quem quer a pura verdade
Como quem procura num palheiro a agulha
Uma dor até amena se comparada à maldade.


(Francisco D. N. Junior)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Realidade Compartilhada...

"Realidade Compartilhada Por Pontos De Vista"

Foi Um dia...

Um dia, fizeram-me calar...
Quem poderia imaginar agora deprimido
Também assim, não me dei por vencido,
Hoje esperam me ver falar.

Passo por essa fase... Deixo de viver loucuras.
Isso ao menos é algo melhor que chorar...
Choro que vem do nada, em parte por neuras.
Vida estressada que um dia há de melhorar!

A crueldade chocante da verdade...
Onde o menor vacilo acarreta a dor.
Contudo, é preferível sempre o amor,
De contínuo terá respostas com a idade.


(Francisco D. N. Junior)

Estupidez...

Estupidez escondida na "felicidade"... De fachada
Olhando parece normal, não aos detalhes pequenos
Vícios aparentemente normais expostos de cara
Alguém, olhar velado... Camuflado por óculos escuros

Falsidade ao sorrir, escusos sentimentos demonstrar
Na hora de olhar de frente esconde o rosto as sombras
Chega a certa fixação em demonstrar aos demais
Não a verdade, mas o que ambiciona sugestionar

De certo apenas não ter a dita “certeza do futuro”
Então fazer o que a vida nos designa como destino
E pelo menos sair de cima desse grandioso muro
É o que impede seguir com seriedade desde menino.


(Francisco D. N. Junior)

Cada dia... Um dia...

Cada dia
Muitos minutos
Mais um dia
De sentimentos, muitos

Cada hora uma visão
Lembrar... Ao mesmo tempo, memórias
Um amigo, amor, irmão...
Como na vida se tem histórias!!!


(Francisco D. N. Junior)

quinta-feira, 26 de março de 2009

Audácia e liberdade

Livre de ressentimentos
Esteja próximo do limite
Aquém dos reais sentimentos
Não inveje, seja você, nem imite

Seja criativo, não se prive
Se solte sem ter medo da idade
Faça da vida um meio de ser livre
Pois a audácia maior da vida é a liberdade!!!


(Francisco D. N. Junior)

Num dia de chuva...

Dia acinzentado deixa no ar sensação de tristeza
Passado que teima em bater a porta sem aviso...
Ao passar horas a ignorar esse sentimento lascivo
Que brinca com minha alma tirando sua leveza.

Às vezes o menor símbolo traz o maior valor...
Pequeno círculo, como a ocorrência da ternura.
Coincide com a falta de ânimo e até a do temor
Principalmente quando vem a noite fria e escura.

Passado traz a obra de um sorriso... Nostalgia
Lembro do olhar calmo, sem palavras diz tudo.
O mesmo sorriso espelho agora em meu rosto
Que expõem não mais a tristeza e sim alegria.


(Francisco D. N. Junior)

Isso é valioso!

A partir do momento que você toma as rédeas
A vida passa a ter novo sentido... Um norte
Se segue com veemência o que deseja por dias
Não mais ficará por simples esperar a sorte!


(Francisco D. N. Junior)

Do Sono Ao Sano!

Por vezes, sono traz o alívio perfeito... Quietação
Momento de paz onde não temos a consciência.
Perder o sono pode gerar mais que preocupação
Onde não somos fortes se não temos paciência.

Sono que traz a mente ao encontro com o corpo,
Sendo o mesmo sano a mente em paz se abraça.
Paz de espírito só com a união se faz conforto...
E esse o fator principal... O que não se disfarça.

(Francisco D. N. Junior)

terça-feira, 24 de março de 2009

Visão ao horizonte...

Uma visão sem muita explicação se forma ao horizonte...

Algo arredondado... Ou absolutamente sem forma, visto de leve

Se fosse fora de forma outra pessoa simplesmente diria gordo...

Visto por um poeta seria como enxergar formas em curvas de nível

Curvas estriadas, ou lisas... De repente como se serpentes fossem...

Ali as espreitas prontas para um breve, mas certeiro bote.

Que estas viajem aqui com minhas neuroses momentâneas...

De formas quase que instantâneas, escrevo o que a mente manda...

E ainda por tentar expor e escrever gramaticalmente coerente.

Esse exercício pede muita atenção... Solidez momentânea...

Porém, acima de tudo pede alma, muito mais pela calma perdida.

Nem sempre escrever é ver sem um fundo de verdade...

É como um homem que vende sua alma ao diabo em troca de moedas...

Ele gastará seu dinheiro como eu gasto minhas palavras...

Mas no fim a minha alma fica apenas lavada... E a do vendido foi levada!



(Francisco D. N. Junior)