Percebe-se que nada que se faz é melhor...
Ou mau... Nem pior do que deixamos de fazer...
A diferença são as lembranças do que se faz de bom!
Sempre que deixamos algo de lado, damos um tempo,
Isso vira o que por um momento desprezamos...
E nem sempre o que desprezamos é realmente ruim!
(Francisco D. N. Junior)
domingo, 6 de dezembro de 2009
Devaneio As Avessas
Hoje acordado, venho pensar num sonho,
O mesmo que vivi na realidade outrora...
Pensamento que leva a um lugar estranho,
Uma perda sem ter nada em falta até agora.
Não me falta nada e sinto um vazio...
É algo maior que a vida que se segue,
Não é por dinheiro, nem fome ou frio...
Era algo importante... Isso me persegue.
Vejo um futuro pleno em meus devaneios...
Na realidade é algo cruel sem fundamento.
Sem por que, mas viver em caminhos certeiros,
Onde a vida é sempre regida por sentimentos!
(Francisco D. N. Junior)
O mesmo que vivi na realidade outrora...
Pensamento que leva a um lugar estranho,
Uma perda sem ter nada em falta até agora.
Não me falta nada e sinto um vazio...
É algo maior que a vida que se segue,
Não é por dinheiro, nem fome ou frio...
Era algo importante... Isso me persegue.
Vejo um futuro pleno em meus devaneios...
Na realidade é algo cruel sem fundamento.
Sem por que, mas viver em caminhos certeiros,
Onde a vida é sempre regida por sentimentos!
(Francisco D. N. Junior)
sábado, 5 de dezembro de 2009
Noite Sem Sono
Acordei de uma noite sem sono...
Como quem acorda de um pesadelo.
Vendo a realidade à frente... Desespero...
Era o pior que a tona vinha... Antônimo!
Tudo real, o pesadelo apenas começara...
Estimada pessoa que não tenho mais,
Como a morte nua e crua nos jornais...
Era vinda como extinção o que anunciara.
Perdido em meandros e pontos obtusos,
Como por um fim na vida e viver ainda sim...
Penso que tudo não passa além de confusos,
Nem sei se era o fim, mas algo morreu em mim!
(Francisco D. N. Junior)
Como quem acorda de um pesadelo.
Vendo a realidade à frente... Desespero...
Era o pior que a tona vinha... Antônimo!
Tudo real, o pesadelo apenas começara...
Estimada pessoa que não tenho mais,
Como a morte nua e crua nos jornais...
Era vinda como extinção o que anunciara.
Perdido em meandros e pontos obtusos,
Como por um fim na vida e viver ainda sim...
Penso que tudo não passa além de confusos,
Nem sei se era o fim, mas algo morreu em mim!
(Francisco D. N. Junior)
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