segunda-feira, 28 de abril de 2008

Do início... Passar... Uma vez ao menos!

Vindo do início... O limiar abrangente
Do finito ou não... Tudo prescreve
O tempo passa e você nem percebe
Vida distorcida, demasiado exigente

Assim passar a ver os dias como os últimos
E uma vez ao menos... Seriam mais íntimos
Ser, em tese, o que jamais foi... Um dia
Melhor seria do que perecer em nostalgia


Francisco D. N. Junior

Espaço... Todos... Esperar... O mundo Gira!

Espaço percorrido ao nível do coração
Vazio que chega com a falta de emoção
Vem ao decorrer do tempo preencher
Todos os lados visíveis, coisas a temer

Esperar o destino chegar sem pensar
Onde nada é gratuito, até mesmo o prazer
De tudo acontece, mesmo sem nada fazer
O mundo gira... E tudo passa sem parar!


Francisco D. N. Junior

domingo, 20 de abril de 2008

Ouvir... Calar-se

Calar-se... Ouvir a palavra final
Vinda de quem se quer bem
Uma coisa que até seria normal
É proferida com repulsa aquém

Fora dos planos do dia
Era mera falta de atenção
Apenas perdido na folia
Como vindo de uma moção

Passo ao longe para ter certeza
De perto seria cruel de se ver
Sentir-se por baixo, até perecer
Tamanha era aquela tristeza

Não é a solução do dilema
Segue todo o sofrimento
Algo que por hora passa
Mas esse não era problema!

Francisco D. N. Junior

É a vida!

É... Cada dia que passa descobrimos
O quanto a vida pode ser diversificada!
Sábio daquele que aproveita os detalhes
Pra ser não mero aproveitador,
Mas sim fazer do seu caminhar o melhor!
Se todos os caminhos da felicidade são dolorosos,
Difíceis... Ao menos saiba que o fim é recompensador!
Sorria... Siga feliz, mesmo que seja difícil!


Francisco D. N. Junior

domingo, 13 de abril de 2008

Caminhada... Estrada... Fim... Aonde chegar?

Passo... Caminhada
Atitude ao andar
Começo da estrada
Fim... Aonde chegar

Por que se preocupar com o fim
Tendo apenas o começo em vista
Olhar atento ao amanhã... Mas e hoje?
Não é previsível... Tentar mesmo assim!


Francisco D. N. Junior

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Realidade Compartilhada


Onde o olhar é mera coincidência
Na medida em que se desvenda o segredo
Todo o momento passa pela eminência
Tudo a volta revela-se como o seu medo

Curiosidade exposta como a imagem na tela
O que por um é visto como ridículo e anormal
Pelo outro lado se torna algo como uma janela
Mistura de sentimentos, ao olhar não se vê final

Tirando o dito, vê-se algo completamente original
Fofocas que geram toda uma falsa noção do real
Se você vê é a realidade, passa ali tudo de novo
Mas quero que alguém me diga... O que é afinal?


(Francisco D. N. Junior)