Como teste, à balança foi posto um “coração”
Visto que estava machucado foi renegado
Mas esse corte foi feito assim... De antemão
Nada ali era com a exterioridade de deteriorado
Esse mesmo coração que um dia amou loucamente
Sentiu toda a dor por um fim sem nenhuma explicação
Perdido e extraído do seu peito ele regenera lentamente
Que já o sente pulsar com o teu simples olhar e atenção
Feito de amor e paz que regressa ao seu devido lugar
Encontra-se ferido, mas ninguém pode imaginar...
Que ali era posto a prova o mesmo coração de outrora
O mesmo que vem com força bater... Podeis amar agora.
(Francisco D. N. Junior)
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